Se eu não morresse nunca ! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas. (Cesário Verde 1855-1887)







segunda-feira, 9 de junho de 2014

FEITIÇO DO TEMPO




Tendo lido (e apreciado) o artigo de Contardo Calligaris (Folha de São Paulo, 05/06/2014), psicanalista que escreve às quintas-feiras nesse jornal, procurei o filme referido (Feitiço do Tempo), que foi uma agradável surpresa. Talvez por ter lido antes o artigo.
Nesse artigo, o autor aponta o ato de vida como necessário para nos libertar do tempo, pois a vida nos aprisiona e faz cada dia ou semana parecer igual às anteriores.
Mas, na mesma importância, há uma outra vertente, que é a libertação através da mudança do comportamento centrado em seus interesses (egocentrismo) para o altruísmo (dedicação aos outros).
Assim, uma interpretação possível, é que o personagem do filme só consegue se libertar do “feitiço do tempo”, quanto desenvolve atos de vida altruístas.
Dica: o filme está disponível no NETFLIX.