Tendo lido (e apreciado) o artigo de Contardo Calligaris (Folha de São Paulo, 05/06/2014),
psicanalista que escreve às quintas-feiras nesse jornal, procurei o filme referido
(Feitiço do Tempo), que foi uma agradável surpresa. Talvez por ter lido antes o
artigo.
Nesse artigo, o
autor aponta o ato de vida como necessário para nos libertar do tempo, pois a
vida nos aprisiona e faz cada dia ou semana parecer igual às anteriores.
Mas, na mesma
importância, há uma outra vertente, que é a libertação através da mudança do
comportamento centrado em seus interesses (egocentrismo) para o altruísmo
(dedicação aos outros).
Assim, uma
interpretação possível, é que o personagem do filme só consegue se libertar do “feitiço
do tempo”, quanto desenvolve atos de vida altruístas.
Dica: o filme está
disponível no NETFLIX.