terça-feira, 8 de outubro de 2013
VANDALISMO
Esses caras fazem um barulho danado e eu lembro do “vândalo” que aprisionei em algum lugar do passado, mas que dá sinal de vida a cada noticiário que vejo.
Em 1968 eu não sabia muito bem porque atirava pedras. Hoje eu saberia, mas estou meio fora de forma. O que não me impede de identificar alguns sentimentos comuns. Além do mais, às vezes, somente a voz das pedras é ouvida.
segunda-feira, 7 de outubro de 2013
SOBRE LOBOS E ESTEPES (MINICONTO)
Eu havia produzido o miniconto abaixo, e me dera por satisfeito:
Novos tempos
"Nas estepes não há mais lobos. Vieram todos para a cidade."
Mas meu amigo, Ferdinando John, preferiu temperá-lo com uma pitada de ideologia. E escreveu:
Modernidade
"Planta-se soja nas estepes. E os lobos a negociam na bolsa."
Novos tempos
"Nas estepes não há mais lobos. Vieram todos para a cidade."
Mas meu amigo, Ferdinando John, preferiu temperá-lo com uma pitada de ideologia. E escreveu:
Modernidade
"Planta-se soja nas estepes. E os lobos a negociam na bolsa."
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
A (meia) GREVE DOS BANCÁRIOS
Publicado originalmente no Jornal do Comercio (RS), em 02/10/2013
( http://jcrs.uol.com.br/site/noticia.php?codn=135882)
Anualmente, nesta mesma época, os bancários entram em greve. Por tempo indeterminado, as greves podem durar semanas. E todos os anos fico tentando descobrir que outras ações, além de parar o atendimento ao público, são colocadas em prática pela classe e pelo sindicato que a representa. Nada vejo. A rigor, o sistema bancário não para.
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