Se eu não morresse nunca ! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas. (Cesário Verde 1855-1887)







terça-feira, 8 de outubro de 2013

VANDALISMO



Esses caras fazem um barulho danado e eu lembro do “vândalo” que aprisionei em algum lugar do passado, mas que dá sinal de vida a cada noticiário que vejo.
Em 1968 eu não sabia muito bem porque atirava pedras. Hoje eu saberia, mas estou meio fora de forma. O que não me impede de identificar alguns sentimentos comuns. Além do mais, às vezes, somente a voz das pedras é ouvida.

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