Olha só o que me aconteceu ontem à noite. Eu tinha
relatado em meu blog uma história que se passou lá em Bagé, parece que na
década de 90. Meu único interesse era o registro histórico, talvez contar sobre
o golpe do baú e da barriga, para que os jovens saibam sobre essas coisas. Só
isso. E também postei, no Face, um link para o texto.
quinta-feira, 7 de abril de 2016
quarta-feira, 6 de abril de 2016
NÃO VAI TER GOLPE !
Não
só eu, mas todo mundo se virou para ver quem era o cara que gritou aquilo. Eu
reparei que algumas pessoas até sorriram, mas a maioria não! Mesmo as que
sorriram, tinham cara de espanto.
terça-feira, 5 de abril de 2016
NEM ANJOS, NEM DEMÔNIOS
Ângelo. Assim
a mãe decidiu chamar o primogênito recém-nascido. Ângelo, porque tinha cara de
anjo.
Embora a mãe
fosse costureira e o pai, torneiro mecânico, Ângelo teve tudo do bom e do
melhor. Colégio, livros, tênis, mochila. Bicicleta, bola de futebol. Televisão
e videogame. O menino cresceu forte, bom, amoroso. A mãe, com os dedos furados
de tantas agulhas, o pai, de pele encardida da graxa das máquinas, acreditavam
que o menino teria um futuro brilhante. Coisa de anjo mesmo.
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