Se eu não morresse nunca ! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas. (Cesário Verde 1855-1887)







quinta-feira, 7 de abril de 2016

UM PASSEIO PARA NÃO ESQUECER






Olha só o que me aconteceu ontem à noite. Eu tinha relatado em meu blog uma história que se passou lá em Bagé, parece que na década de 90. Meu único interesse era o registro histórico, talvez contar sobre o golpe do baú e da barriga, para que os jovens saibam sobre essas coisas. Só isso. E também postei, no Face, um link para o texto.

quarta-feira, 6 de abril de 2016

NÃO VAI TER GOLPE !



          

             Não só eu, mas todo mundo se virou para ver quem era o cara que gritou aquilo. Eu reparei que algumas pessoas até sorriram, mas a maioria não! Mesmo as que sorriram, tinham cara de espanto.

terça-feira, 5 de abril de 2016

NEM ANJOS, NEM DEMÔNIOS



Ângelo. Assim a mãe decidiu chamar o primogênito recém-nascido. Ângelo, porque tinha cara de anjo.
Embora a mãe fosse costureira e o pai, torneiro mecânico, Ângelo teve tudo do bom e do melhor. Colégio, livros, tênis, mochila. Bicicleta, bola de futebol. Televisão e videogame. O menino cresceu forte, bom, amoroso. A mãe, com os dedos furados de tantas agulhas, o pai, de pele encardida da graxa das máquinas, acreditavam que o menino teria um futuro brilhante. Coisa de anjo mesmo.