Se eu não morresse nunca ! E eternamente buscasse e conseguisse a perfeição das coisas. (Cesário Verde 1855-1887)







quarta-feira, 30 de setembro de 2015

AD GANGA MED BOK I MAGANUM





 A Islândia, país insular situado no Atlântico Norte, com trezentos e poucos mil habitantes, possui um escritor para cada dez habitantes. Diz-se que “todo mundo tem um livro no estômago”, significando também que toda pessoa tem uma história para contar. E, nesta época do ano, as editoras se preparam para o período de alta produção para as vendas de Natal. Nos jornais, blogs e conversas, as recomendações de livros que estão chegando, assumem um lugar importante.

Esse pequeno país, com renda per capta de USD45.000, está entre os quinze maiores índices de desenvolvimento humano (IHD). Orgulhando-se de ser uma nação de contadores de histórias desde seu povoamento no século IX d.C., reconhece que a literatura ajudou e continua ajudando a definir sua identidade.

Alguns poderiam dizer que o frio, a longa escuridão e tamanha capacidade econômica são as causas do desenvolvimento da literatura. Outros divergirão, dizendo que o hábito de ler e escrever é que estimula o avanço socioeconômico e o elevado IDH. Mas há total convergência que leitura e desenvolvimento andam de mãos dadas. Ou um leva o outro, ou se levam sozinhos.

Talvez aquela frase do título explique algum movimento que já sinto no estômago, após transcorridos três módulos do Curso Livre de Formação de Escritores da METAMORFOSE. Parece até que o interesse em escrever, de recriar realidades, de estimular vivências, estejam conversando entre si, e, — este é meu desejo —, combinando de ganharem mundo através de contos, crônicas ou quem sabe um romance.

São essas coisas que encontro no Curso, sentindo uma parte de minha identidade, que antes parecia apenas nebulosidade, ganhar forma e densidade.

 http://www.metamorfosecursos.com.br/

 

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